sexta-feira, 31 de maio de 2013

A QUEM INTERESSA AS LETRAS INVISÍVEIS NAS BULAS E EMBALAGENS DE REMÉDIOS? (NOVA LEITURA)



EU ME PERGUNTO E VOCÊ SE PERGUNTA... MAS PRECISAMOS COBRAR TAMBÉM!


QUERO SABER O PORQUÊ DOS FABRICANTES DE REMÉDIOS ESCREVEREM EM LETRAS MINÚSCULAS NAS BULAS, BLISTER, FRASCOS E OUTRAS EMBALAGENS DE MEDICAMENTOS...! ESTÃO QUERENDO CAMUFLAR ALGUMAS INFORMAÇÕES OU PIORAR A VIDA DOS IDOSOS E PESSOAS QUE NÃO TEM UMA BOA VISÃO? COM CERTEZA ELES DEVEM LUCRAR MUITO COM ISSO, VISTO QUE DO LADO PRÁTICO, ISSO SERIA CONTRAPRODUCENTE PRA ELES SE NÃO HÁ UM OBJETIVO MAIOR...

 ESTÃO CONTRA TODAS AS NORMAS E NINGUÉM FISCALIZA... NÃO HÁ PUNIÇÃO! MUITO ESTRANHO!


VEJA LEITOR, A QUANTO TEMPO O CASO VEM SENDO DISCUTIDO E ATÉ AGORA NÃO FOI TOMADA NENHUMA PROVIDÊNCIA!


Brasília, 26 de março de 2004 - 10h40
Bulas de medicamentos serão modificadas


Mudanças atendem a Resolução da Anvisa e devem entrar em vigor em 2005. Novos textos terão letras maiores e informação mais acessível
Tanto a população quanto os profissionais de saúde sempre fizeram críticas ao formato das bulas dos medicamentos no Brasil. Recentemente, a Anvisa editou a Resolução - RDC nº 140, de 29 de maio de 2003 para atender às reivindicações de mudanças. As alterações devem chegar ao mercado no ano que vem.
Para os leigos, a linguagem das bulas é excessivamente técnica e de difícil compreensão. Os profissionais de saúde reclamam justamente do contrário e afirmam que os textos são superficiais e pouco informativos. Conciliação difícil, mas em um ponto ambos concordam: o tamanho da letra é pequeno demais.
As queixas chegavam à Anvisa por diferentes canais e alertaram para a necessidade de mudanças na legislação. No final de 2001, a Agência criou um grupo de trabalho para tratar do assunto. “A intenção era rever a Portaria SVS nº 110/97, que dispõe sobre as bulas, e, se fosse o caso, criar uma nova legislação”, lembra Gilvania de Melo, consultora técnica da Anvisa.
O grupo de trabalho comparou as críticas recebidas em outros canais com as reclamações que chegavam à Anvisa por meio da Ouvidoria. Os técnicos confirmaram que o tamanho das letras e o conteúdo das bulas eram o que mais incomodava consumidores e profissionais de saúde.
O primeiro resultado dos estudos veio à tona em maio de 2003, com a edição da Resolução - RDC nº 140. A medida segue um cronograma de implementação. Esta semana, terminou o prazo para que os fabricantes de aproximadamente 600 produtos enviassem à Anvisa as bulas em novo formato. Esses remédios integram a lista de medicamentos de referência da agência.

A Anvisa pretende concluir a análise das bulas até o segundo semestre deste ano e disponibilizar os textos em formato digital e escrito. Concluída a tarefa, todos os fabricantes irão dispor de até 180 dias para se adaptarem às novas regras.
As bulas analisadas servirão de base para a produção dos textos para genéricos e similares. “A padronização irá sanar problemas que o consumidor enfrenta”, diz Gilvania. “É comum pegarmos dois medicamentos com a mesma fórmula e encontrarmos discrepâncias de informações. Uma bula fala que o medicamento apresenta quatro efeitos colaterais e a outra diz que o mesmo remédio só possui dois”, exemplifica.

Distorções - A consultora técnica avisa que a padronização não significa que os medicamentos terão bulas idênticas. “Um fabricante pode adicionar ao produto um corante, para deixar um comprimido amarelo. Digamos que esse corante cause um efeito colateral, como uma alergia”, especula. “Ele precisará citar isso na bula. Quem não utilizar o corante, não terá que fazer o mesmo”, afirma Gilvania.

O tamanho das letras nas bulas era objeto de enorme distorção por parte da indústria farmacêutica. ”A lei estabelecia em um milímetro o tamanho mínimo para as letras. Porém, os fabricantes utilizavam apenas essa medida, como se fosse um padrão”, conta Gilvania.

Com a Resolução da Anvisa, o tamanho mínimo das letras em bula passa a ser de 1,5 milímetro, 50% a mais do que a atual medida. A RDC também determina que haverá uma bula específica para o consumidor, nos medicamentos disponíveis em farmácias, e outra para os profissionais de saúde, nos remédios que chegam diretamente aos hospitais.

Hoje, as bulas são obrigadas a trazer os seguintes dados: identificação do medicamento, informações ao paciente, informações aos profissionais de saúde e os dizeres legais. Com a nova lei, sobrará espaço tanto na bula para o consumidor quanto na do profissional de saúde, já que as informações serão específicas. “Muita gente reclamou que o aumento no tamanho da letra era pequeno, de apenas meio milímetro. Porém, com o espaço vago, o fabricante poderá aumentar mais. Fica a critério dele oferecer esse benefício ao cliente”, explica.
 

Bulas estarão disponíveis em sistema digitalizado
No segundo semestre, será criado o Bulário Eletrônico da Anvisa, um banco de dados com as bulas de medicamentos atualizadas, que ficará disponível no site da Agência. O bulário será editado também em formato impresso, com o título de Compêndio de Bulas de Medicamentos (CBM). O Compêndio será distribuído a profissionais de saúde.

O Bulário resulta de parceria entre a Anvisa e o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme), da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

A consultora técnica da Anvisa Gilvania de Melo acredita que o Bulário Eletrônico vai proporcionar benefícios imediatos. Ela cita o acesso maior à informação e mais agilidade em processos administrativos.

Gilvania adianta que o banco de dados facilitará a apuração de denúncias sobre irregularidades em propagandas de medicamentos. Quando for apurar a irregularidade, o técnico acessará o banco e verificará a bula imediatamente. “Ele não precisa ficar vários dias esperando a chegada da documentação em papel”, afirma.

Segundo a consultora técnica, o Bulário Eletrônico da Anvisa também trará segurança para o consumidor na hora de pesquisar sobre os medicamentos. “Há uma proliferação de sites que oferecem informações sobre bulas. Nem sempre esses textos são confiáveis. Queremos oferecer a melhor informação”, assinala.

Gilvania aproveita para fazer um alerta à população. “Não é porque o consumidor terá acesso às bulas que poderá receitar para si o remédio que achar melhor”, ressalta. “A auto-medicação tem que ser evitada e ninguém deve tomar medicamentos sem a receita de um profissional de saúde”.
Em caso de dúvidas, entre em contato com a Anvisa ou com o Ministério da Saúde:
Disque Medicamentos - 0800 644 0644
Disque Saúde - 0800 61 1997
Telefone Geral da Anvisa (61) 448-1000

As informações são da Agência Saúde
Assessoria de Imprensa da Anvisa
E-mail: imprensa@anvisa.gov.br
Telefones: (61) 448-1022/448-1299
Fax.: (61) 448-1252


 A coisa é séria...! Os motivos deles podem ser um tanto obscuro, mas a finalidade é clara: Infernizar a vida de quem ja está muito debilitado pra reagir!

quinta-feira, 30 de maio de 2013


terça-feira, 28 de maio de 2013


ESTOU NESSE MOMENTO COMEMORANDO A NOVA LEI DE INTERNAMENTO INVOLUNTÁRIO EM TODO BRASIL! SENADO, VOTE A FAVOR!!!!!!!

segunda-feira, 27 de maio de 2013

A TROCA DO NAMORO PELAS DROGAS...

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A troca do namoro pelas drogas

No club, meninos se concentra no bar, meninas na pista de dança… Elas dança com elas enquanto eles olham com desdém. Um deles grita:-olha eu aqui!-mas dá de ombros e pede mais uma! Ali nao rola apenas alcool… Cocaína? Comportamentos estranhos, mistura de euforia e agressividade… elas rebolam…pra quem? Bumbum bonito ja nao importa… Casais aqui e ali, como suaves bibelôs… E os solitarios, tem apenas a sí mesmos, mas não se bastam! E entao, caminham sem rumo e sem volta! Autoestinção?

sexta-feira, 24 de maio de 2013

A FAMILIA ''RAPACÔCO''

NUMA PEQUENA VILA DO INTERIOR DE MATO GROSSO NO FINAL DOS ANOS SETENTA ATÉ INICIO DE OITENTA, MOROU UMA FAMILIA COMPOSTA DA MÃE E SEUS TRES FILHOS. ERA UMA FAMILIA MUITO POBRE QUE HABITAVA NUM BARRACO DE PAU A PIQUE SEM ASSOALHO E SUA POBREZA ERA EXTREMA QUE BEIRAVA A MISÉRIA! A MÃE, SOLTEIRA, NÃO SABIA DIZER QUEM ERA O PAI OU PAIS, DE SEUS FILHOS. MAS ELES AINDA CONSEGUIRAM VIVER DURANTE UM CERTO TEMPO UNIDOS COMO FAMILIA APESAR DE SOFREREM PELO PRECONCEITO E DESPREZO DA MAIORIA DOS HABITANTES. NAQUELES TEMPOS AJNDA NÃO HAVIA ENTIDADES QUE ACOLHIA E AJUDAVA FAMILIAS MISERÁVEIS POR AQUELAS BANDAS E O POVO NÃO ERA TÃO SOLIDÁRIOS COMO AGORA, E A AJUDA QUE AQUELAS TRES CRIANÇAS RECEBIAM, VINHA EM FORMAS DE PUNHADOS DE ALIMENTOS NAS MÃOS E QUANDO ALGUEM TINHA ARROUBOS DE GENEROSIDADE, DAVAM-LHES UM PRATO DE COMIDA PARA QUE COMESSEM NO TERREIRO. ALI POR AQUELAS BANDAS, O POVO ERA MUITO SOFRIDO E CADA UM LUTAVA A SEU JEITO PELA SOBREVIVENCIA, NUMA LUTA ÁRDUA, ONDE O TRABALHO, GERALMENTE NA ROÇA OU NAS GRANDES FAZENDAS, ERA EXTENUANTE E MUITO MAL REMUNERADO. MOVIDOS PELO PRECONCEITO ORIÚNDO DE UMA PARCA EDUCAÇÃO, A MALEDICENCIA E A DISCRIMINAÇÃO ERA AÇÃO CORRIQUEIRA DO POVO SIMPLES CONTRA SEUS IGUAIS. QUEM NÃO SE ENCAIXAVA PELO MENOS O MÍNIMO NOS PADRÕES DE COMPORTAMENTOS E NÃO TIVESSE PELO MENOS O MÍNIMO PARA SE SUSTENTAR, ERAM EXECRADOS PELOS DEMAIS E VEZ OU OUTRA PODERIA APARECER ALGUEM QUE ESTENDESSE A MÃO, MAS NÃO ERA COMUM.POIS BEM,''ESSA FAMILIA ERA UMA DAS QUE NÃO SE ENCAIXAVA POR CAUSA DA POBREZA EXTREMA E DO PERFIL UM TANTO ''DIFERENTE''. AS TRES CRIANÇAS TINHA EM COMUM A DEBILIDADE E UMA APARENCIA DOENTIA, TALVEZ CAUSADAS POR UMA GESTAÇÃO PRECÁRIA, AUSENTE DAS VITAMINAS ESSENCIAIS E UMA VIDA FAMINTA. O MAIS VELHO, QUE VOU CHAMAR AQUI DE JUCA, ERA MUITO PEQUENO E MAGRO PARA A SUA IDADE QUE ESTAVA ENTRE TREZE A QUARTOZE ANOS. QUANDO PERGUNTAVAM-LHE PELO PAI, O RAPAZINHO RESPONDIA EM SUA GAGUEIRA: TA-TA-TA LA-LA-LA E-E-EM CA-CA-CA-SA...! PERGUNTAVAM-LHE NÃO PORQUE NÃO SABIAM OU PORQUE ESTIVESSEM PREUCUPADOS, MAS SIMPLESMENTE PARA DAREM RISADAS DA GAGUEIRA DO MENINO. O DIA A DIA DESSAS CRIANÇAS CONSISTIA EM PERAMBULAR PELA VILA A CAÇA DE ALIMENTOS. JUCA ERA O MAIS VELHO E O MAIS ATIVO. SEMPRE QUE SENTIA O CHEIRO DE COMIDA, ELE, GUIADO PELA FOME, SE DIRIGIA A CASA DE ONDE VINHA O CHEIRO E SENTAVA-SE Á PORTA, NA ESPERANÇA DE QUE ALGUEM VIESSE LHE DAR UM POUCO DE ALIMENTO. QUANDO ALGUEM APARECIA, ELE LOGO ESTENDIA AS MÃOS EM CUIA E SORRIA PARA CATIVAR A SIMPATIA DE QUEM GERALMENTE O OLHAVA COM DESPRESO E MUITAS VEZES COLOCAVAM COMIDA NAQUELAS MÃOS SUJAS, PARA VEREM-SE LIVRES DAQUELE ''INCÔMODO''... E GRITAVAM-LHE: PRONTO JA DEI! AGORA SUMA DAQUI! NO QUE ERA PRONTAMENTE ATENDIDO, POIS A CRIANÇA SE DEBANDAVA DALÍ, FELIZ DA VIDA POR TER ALGO QUE LHE MITIGARIA A FOME POR UM CURTO ESPAÇO DE TEMPO. POR NÃO TEREM O QUE COMER, A FAMILIA SE VALIA DO QUE ENCONTRAVAM COM ABUNDANCIA NA REGIÃO; CÔCO. SEMPRE QUE ALGUEM PASSAVA EM FRENTE AO BARRACO, QUANDO NÃO ESTAVAM PROCURANDO ALIMENTOS NAS RUAS DA VILA, AS CRIANÇAS ESTAVAM, JUNTO COM A MÃE, DESCASCANDO E RASPANDO CÔCO, QUE APARENTEMENTE, ERA A ALIMENTAÇÃO BÁSICA DELES. E DISSO, RESULTOU O APELIDO: FAMILIA RAPACÔCO! TALVEZ POR DESILUSÃO E FRAQUEZA MENTAL, NÃO TINHAM ÃNIMO PARA O TRABALHO, POR ISSO ERAM TIDOS COMO PREGUIÇOSOS E TRATADOS COM ANIMOSIDADE. A COR DA PELE TAMBEM NÃO AJUDAVA MUITO, VISTO QUE A SIMPLORIEDADE DOS HABITANTES DAQUELE POVOADO PROVOCAVA OUTRO TIPO DE DISCRIMINAÇÃO, E ERA COMUM OS PRÓPRIOS NEGROS SE DISCRIMINAREM ENTRE SÍ, DEPEDENDO DA CONDIÇÃO ECONOMICA.A ''FAMILIA RAPACÔCO'' MORAVA A BEIRA DE UMA ESTRADA POR ONDE AS CRIANÇAS DA VILA IA PARA A ESCOLA. ELAS PASSAVAM EM FRENTE AO BARRACO EM SILENCIO OBSERVADOR, MAS QUANDO JA ESTAVAM A UMA CERTA DISTANCIA, COMEÇAVAM A GRITAR EM ZOMBARIA: FAMILIA RAPACÔCO! FAMILIA RAPACÔCO! E ALGUNS CHEGAVAM A ATIRAR PEDRAS, MAS QUANDO ALGUEM DAQUELA SOFRIDA FAMILIA REAGIA, ELES SE DEBANDAVA EM CORRERIA E GRITOS, DANDO RISADAS E GRITANDO AINDA MAIS ALTO: FAMILIA RAPACÔCO! FAMILIA RAPACÔCO!!! CURIOSO É QUE QUANDO AS CRIANÇAS SAIAM PELAS RUAS, AS OUTRAS CRIANÇAS NÃO AS PROVOCAVAM E SE LIMITAVAM A OLHAR DE ESGUELHA PELAS JANELAS E PORTAS, OU SE POR ACASO CRUZAVAM COM ALGUMAS DELAS PELAS RUAS, MANTINHAM DISTANCIA E SEMPRE QUE ESSA DISTANCIA ERA SEGURA, GRITAVAM PARA PROVOCAR: ''RAPACÔCO!''O QUE ACONTECIA NA VERDADE ERA QUE AQUELAS CRIANÇAS QUE DISCRIMINAVAM ABERTAMENTE O QUE PARA ELAS PARECIA DIFERENTE, ESTAVAM SIMPLESMENTE REPRODUZINDO AS ATITUDES DOS PAIS, QUE EM SUAS SIMPLICIDADES INTERIORANA, TINHAM PRECÁRIA EDUCAÇÃO E NÃO TINHAM NOÇÃO DAS CONSEQUENCIAS DO QUE SUAS AÇÕES SOBRE AQUELA FAMILIA POBRE QUE PRECISAVA APENAS DE ALGUMAS PALÁVRAS AMIGAS, UM POUCO DE APOIO E PEQUENA AJUDA MATERIAL PARA CONSEGUIREM, JUNTOS, SUPORTAR AS AGRURAS DA VIDA E CARREGAR COM DIGNIDADE A CRUZ QUE LHES FORA DESIGNADA! SEM APOIO E TOTALMENTE ABANDONADAS A PRÓPRIA SORTE, LOGO ESSA FAMILIA SE DESPEDAÇOU, INDO CADA UM, POR CAMINHOS DIFERENTES, TALVEZ NUMA ULTIMA TENTATIVA DE SOBREVIVEREM NUM MUNDO TÃO CRUEL! JUCA SE DEBANDOU DALI QUANDO COMPLETOU MAIS IDADE E A ULTIMA NOTICIA QUE SE TEVE DELE É QUE FOI VISTO NA ESTRADA DE UMA CIDADE VIZINHA PEGANDO CARONA RUMO A CAPITAL E DESSA FORMA, UM A UM, FOI TOMANDO RUMOS DIFERENTES, FICANDO NA VILA APENAS A MÃE, CANSADA DEMAIS PRA LUTAR E VINDO A FALECER NA SOLIDÃO DA SAUDADE QUASE SEM NINGUEM PERCEBER QUE ELA TINHA TAMBEM, FEITO UMA VIAGEM, PARA ENFIM, ENCONTRAR SUA PAZ E SEU DESCANSO. DOS FILHOS, NUNCA MAIS SE OUVIRAM FALAR E A FAMILIA RAPACÔCO, COM O PASSAR DOS TEMPOS, TRANSFORMOU-SE EM LENDA, A LENDA DE UMA FAMILIA, QUE MESMO NÃO EXISTINDO MAIS POR AQUELAS BANDAS, APARECEM RASPANDO CÔCO PARA MITIGAR A FOME...  


quinta-feira, 23 de maio de 2013

PLANTANDO PRA COLHER (nova leitura)

  PLANTANDO PRA COLHER


DEZ MANDAMENTOS PARA DESEDUCAR SEU FILHO

DEZ MANDAMENTOS PARA DESEDUCAR SEU FILHO
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1. Dê a seu filho tudo que ele queira.
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2. Não lhe dê nenhuma educação espiritual.
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3. Não aponte os erros que ele comete.
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4. Junte tudo o que ele deixa espalhado pelo chão: livros, cadernos, roupas, sapatos, brinquedos, etc.
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5. Deixe que leia toda matéria (revistas e livros) que lhe caia nas mãos.
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6. Brigue e discuta na presença de seu filho.
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7. Dê-lhe quanto dinheiro pedir.
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8. Satisfaça todos os caprichos em matéria de bebidas, comida e conforto.
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9. Tome sempre o partido de seu filho em conflitos: com a polícia, professores, vizinhos e outras crianças.
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10. Quando seu filho se envolver numa briga mais séria, justifique suas atitudes com essas palavras: “ESSA CRIANÇA SEMPRE FOI IMPOSSÍVEL, ELA É ASSIM MESMO!”

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REFLITA SOBRE ISSO...

Filhos nascem com caracteriticas e personalidades próprias, mas nem por isso dispensam cuidados especiais dos pais em sua educação, por mais inteligentes e auto-suficientes que possam parecer. Devemos levar em consideração as diversas fases de um ser humano, desde o seu nascimento até a fase adulta. Quando nascem, dependem de todos os cuidados para satisfazer suas necessidades básicas, como a alimentação, higiene, vestimentas adequadas, saúde... Quando estão a iniciar os primeiros passos e as primeiras palavras, vão exigir um cuidado extra com sua segurança para não se machucarem e a pronunciar as palavras de forma correta. É então, nas primeiras conversações que se inicia a fase da imitação, quando então precisam ouvir e assimilar o que seus pais falam e identificar o significado das palavras. Uma fase primordial na vida da criança que com certeza ela levará como bagagem cultural para suas outras diversas fases, da pré-escola até  o término de sua vida escolar, quando então, estará preparada (ou não) para sua caminhada solo. Muitos pais se equivocam na educação de seus filhos e as baseiam em seu próprio histórico familiar que pode não ter sido dos mais felizes ou indicado para uma nova vida que se inicia. Resultado: Medos, paranoias, maus costumes e a eterna repetição de erros do passado! Muitas vezes o que presenciamos em nosso meio social são dois extremos perigosos, como a super proteção ou o total descaso! MUITOS PAIS EDUCAM SEUS FILHOS APENAS PELA URGÊNCIA DO MOMENTO E NÃO LEVAM EM CONSIDERAÇÃO QUE NEM SEMPRE VÃO PODER ESTAR POR PERTO QUANDO OS FILHOS TIVEREM QUE ENFRENTAR AS ADVERSIDADES DA VIDA... EDUCAM OS FILHOS PARA ELES PRÓPRIOS E OS SUPER PROTEGEM, ESQUECENDO-SE DE EDUCÁ-LOS PARA O MUNDO, O QUAL, TALVEZ POR UMA FATALIDADE, SEUS FILHOS TERÃO QUE ''ENFRENTAR'' SOZINHOS NO FUTURO! O QUE SEMPRE COSTUMO DIZER É QUE EXISTE UM MEIO TERMO ENTRE A LIBERDADE DOENTIA E A REPRESSÃO CASTRANTE. FILHOS NÃO NASCEM SABENDO E NEM SÃO AUTOSSUFICIENTES. NASCEM BEBÊS COM VARIAS FASES DE APRENDIZADO DO PRIMEIRO DIA ATÉ A FASE ADULTA, QUANDO ENTÃO TERÃO CAPACIDADE DE SEGUIREM SEUS PRÓPRIOS DESTINOS LEVANDO NA BAGAGEM, O QUE ADQUIRIRAM NO LAR QUE FOI ESCOLHIDO PARA LAPIDAÇÃO DE SUA PERSONALIDADE.

Resumindo: Filhos são como plantinhas que devem ser regadas, adubadas e cuidadas desde a semente para crescer sadias e produzirem belas flores e bons frutos!
   







 UMA REFLEXÃO FEITA EM 2012 MAS MUITO ATUAL PELO TIPO DE REFLEXÃO QUE ELA PROPORCIONA AO LEITOR!

O depoimento de Xuxa Meneghel ao Fantástico não perde interesse, mais de uma semana depois de sua transmissão, o que é indicador seguro, senão de sua relevância, do impacto que provocou. Vai se formando maioria sobre a importância de uma grande celebridade revelar, em público, que sofreu abusos sexuais na infância. Entende-se que isso chama atenção para um problema gravíssimo e favorece seu enfrentamento, o que é confirmado pela explosão de denúncias em todo o país, desde o domingo retrasado.
Muita gente, entretanto, segue condenando Xuxa por praticar quase o mesmo crime de que foi vítima. Acusam-na de fomentar a sexualização precoce e a compulsão consumista de milhões de crianças, ao longo dos 30 anos em que está no ar. E recusam-se a reconhecer a sinceridade do depoimento ao Fantástico, porque a apresentadora falou de quase tudo, mas não desse aspecto sabidamente controverso de sua carreira.
Talvez Xuxa não tenha falado porque não lhe perguntaram. Ela foi entrevistada, convém não esquecer. Nessa modalidade jornalística, alguém pergunta e o outro responde. Não é comum o entrevistado pedir ao entrevistador para comentar algo que está fora da pauta, que não lhe foi proposto. Acontece, em geral, quando o tema adicional está nas preocupações imediatas da pessoa, é algo que a aflige na hora da entrevista e ela julga indispensável acrescentar.
Mimetização sexual
Se o humorista Claudio Manoel, o responsável pelo trabalho, fez ou não a pergunta, é ocioso saber. Mesmo que tenha feito, não teria como incluí-la na edição final. Contratado da Globo, não poderia submeter a emissora ao constrangimento de uma resposta incriminadora. Xuxa poderia admitir que sim, é a rainha da perversão dos baixinhos, mas que foi entronizada nesse papel pela televisão e nunca pôde experimentar um estilo diferente, porque o sucesso a impediu. E esta seria uma confissão intolerável. O silêncio sobre as suas próprias mazelas é um limite claro que qualquer veículo impõe à liberdade de expressão, quando se trata de nele gozá-la. Discute-se na mídia o possível, bem menos que o desejável.
É compreensível que Xuxa, como símbolo, seja o primeiro alvo da crítica – procedente – à sexualização precoce e ao consumismo incentivados pela TV. De fato, Xuxa encarnou a primeira apresentadora infantil que não foi a fadinha boa, ou a tiazona da garotada, tipos assexuados. Mas esse personagem televisivo só foi possível, em veículo de conteúdo tão controlado como é a TV, por uma conjunção de fatores mercadológicos e sociais, e por decisão de cúpula empresarial, da qual Xuxa certamente não participou. Não foi ela, de certa forma, que criou o próprio personagem. Foi ela quem o interpretou.
Xuxa sexualizou a criançada no momento em que foi importante, para a maximização do lucro na operação televisiva, renovar a programação infantil. O mercado crescente de produtos para esse público, no início dos anos 1980, exigia um novo comportamento das crianças, uma nova autoridade delas sobre os pais, para forçar a expansão do consumo e o giro da roda publicitária. Foi essa a força que criou Xuxa e empurrou os limites da moral pública, redefinindo o comportamento aceitável para as apresentadoras infantis.
Xuxa foi o veículo, o canal dessa mudança cultural, forçada por razões econômicas. Assim como Carla Perez, posteriormente, ampliou a coisa, ao dançar na boquinha da garrafa e levar meninas pequenas ao mesmo, sem perceber a mimetização sexual contida no gesto. Aconteceu na eclosão da “axé music”, um sopro de renovação para o mercado fonográfico já em crise. Vendesse disco, que importavam garrafas?
Outro depoimento
Muito bem, mas tudo isso é argumento para livrar a cara da Xuxa? Não, porque as pessoas não se livram de sua história e das responsabilidades que ela implica. É apenas uma tentativa de entendê-la e ao fenômeno que a gerou. Se todos somos produto das circunstâncias, muito mais do que da autodeterminação, com Xuxa não haveria de ser diferente. Há uma responsabilidade múltipla na trajetória da menina que desabrochou precocemente em mulher, foi abusada na infância por causa disso, pelo corpo converteu-se em esteio da família, e com o apelo dele galgou as escadas da vida.
Mas não seria importante que Xuxa admitisse a responsabilidade da TV e dela mesma na sexualização precoce, e pusesse o tema em debate? Sim, claro. Ajudaria tanto quanto combater a pedofilia, meta pela qual se bate. Só que isso dificilmente aconteceria em entrevista na televisão comercial, sobretudo no canal em que ela estivesse empregada. Não é mídia disposta à reflexão e sim à diversão. No máximo, a alguma – e controlada – informação. Autocrítica não está incluída.
A improvável análise da Xuxa sobre TV e sexualidade infantil só poderia ocorrer em outro foro, outra mídia. Mas esperemos que venha. Tomara que a repercussão da entrevista e a atualização da crítica de predação infantil, a única de fato pertinente que se pode levantar contra a apresentadora, façam-na refletir e permitam também este seu outro depoimento, em alguma oportunidade. Ele ajudará milhões de adultos, ontem crianças “abusadas” pela TV, a entenderem melhor a si mesmos e ao mundo complexo em que vivem.
***
[Gabriel Priolli, jornalista e produtor de televisão, é presidente de honra da Associação Brasileira de Televisão Universitária e diretor de conteúdo da Fabrika Filmes]

 Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender; e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.
Nelson Holihlahla Mandela


Algum tempo atrás, pela ocasião do mês das mães, um acontecimento me proporcionou uma reflexão sobre o que anda acontecendo na educação infantil do Brasil... Ao entrar em minha sala de trabalho me deparei com um enorme cartaz que fora confeccionado com recortes de revista para homenagear as mulheres! Um caprichoso trabalho orientado pela pedagoga e feito com carinho pelas crianças na parte da manhã... antes de iniciar meu trabalho, me pus a analisar o conteúdo que compunha a mensagem. eram recortes de fotos de poderosas e belas mulheres! De Gisele Bündchen a Dilma Rousseff...Pude identificar diversas modelos, atrizes, profissionais liberais, políticas... Todas muito bem vestidas (ou quase sem roupas...) e maquiadas, equilibrando em seus saltos e algumas ostentando seus belos pares de silicones (frontais ou traseiros) ou uma aparência de bonecas de cerâmicas, tal era o exagero no Photoshop... Procurei uma imagem que representasse a mulher trabalhadora... A dona de casa esposa do trabalhador de base e mãe daquelas crianças que passavam a maior parte do dia ali...Lembrei-me daquela mulher que vi sentada no alpendre de seu casebre de madeira, com um dos seios magros para fora, amamentando seu bebe... Cadê a foto daquela velha índia com um balaio nas costas? cadê as fotos das mulheres sem terras? as fotos das mulheres fazendo panelaço? das faveladas contando sobre seu dia a
dia? das idosas? por fim, questionei; cadê as negras? gordas? negra só tinha uma, gorda e idosa, nenhuma... Também senti falta da imagem professora...! Muitas revistas recortadas e pouco material aproveitado... Ora, ora... Mulheres são apenas as que ganham altos salários...? Pensei cá com meus botões; essa cultura do belo e do poder está impregnado no imaginário popular e é transmitido com naturalidade para a nova geração sem levar em consideração as consequências que acarreta no futuro dessas crianças, que não aprendem a conhecer e a respeitar seu ambiente social, a sua realidade do dia a dia, as diferentes formas físicas... Aprendem que mulher bonita é magérrima (então, sua mãe é gorda...) a bruxa é sempre uma velhinha ou uma senhora com uma verruga no rosto, nariguda...(vovó? tia? vizinha?) sem contar a sexualização precoce que vem sendo feita de forma sutil, que nem mesmos os profissionais da educação se dão conta disso...!

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segunda-feira, 20 de maio de 2013


POR FAVOR, AMIGOS, VAMOS DIVULGAR E DEBATER ESSE ASSUNTO! NINGUEM ESTÁ LIVRE DE TER ESSE PROBLEMA NA FAMILIA...! A PESSOA QUE ME INSPIROU ESSE POST, COMEÇOU USANDO MACONHA, COCAÍNA, MERLA... HOJE ELA ESTÁ PERDIDA NO CRACK! JA TENTAMOS INTERNÁ-LA, MAS AS CLÍNICAS NA NOSSA REGIÃO, ASSIM COMO A MAIORIA NO BRASIL, NÃO ACEITAM MULHERES! AJUDEM DIVULGANDO, POIS QUEM SABE POSSA CONSCIENTIZAR E SENSIBILIZAR ALGUEM QUE TENHA O PODER PARA FAZER ALGUMA COISA! ISSO É UM PROBLEMA MEU, SEU, DE TODOS! VAMOS NOS AJUDAR! DEIXE SEU COMENTÁRIO MESMO QUE NÃO TENHA SIDO MARCADO. POIS O DEBATE, CONTRA OU A FAVOR, É MUITO IMPORTANTE! É ATRAVÉZ DELE QUE PODE ACENDER UMA LUZ NA MENTE E NO CORAÇÃO DAS PESSOAS! ESSE É UM ASSUNTO MUITO IMPORTANTE E SÉRIO PARA MIM E TALVEZ VOCÊ POSSA PENSAR QUE NÃO TE DIZ RESPEITO... EU SEI DISSO PORQUE EU JA PENSEI ASSIM...! COMO PODE VER, ESTOU AQUI, ME DESPINDO DA HIPOCRISIA, DO PRECONCEITO E DO ORGULHO PARA DIZER QUE ESSE PROBLEMA SEMPRE FOI MEU TAMBEM!
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